A vida, com seus desafios e alegrias, muitas vezes nos convida a pausas para sentir, refletir e, quem sabe, reorganizar a melodia da nossa existência. É exatamente nesse fluxo que a Gestalt-terapia se manifesta: não como uma terapia que dá respostas prontas, mas como um convite a você desvendar as suas próprias.
Na Gestalt-terapia, focamos no “aqui e agora” – nesse instante em que sua história se manifesta em cada sensação, pensamento e movimento do seu corpo. Não se trata de reviver o passado, mas de como o passado se faz presente em você hoje, e como as possibilidades futuras podem ser construídas a partir da sua ação no momento atual. Pense em si mesma como uma sinfonia em constante composição, e cada encontro terapêutico é uma oportunidade de ouvir essa melodia com mais clareza, percebendo como as notas se conectam e como você pode compor harmonias que te representem melhor, que sejam você.
A Gestalt-terapia pode ser utilizada para tratar uma variedade de questões, como:
Minha proposta é acompanhar você nessa exploração. Como psicóloga gestalt-terapeuta, não me posiciono de forma neutra, pois acredito que a relação terapêutica é um encontro vivo, uma dança em que a presença e o engajamento são fundamentais. Sou expressiva e atenta a cada detalhe da sua comunicação – não só às palavras, mas ao que seu corpo diz, ao tom da sua voz, aos seus silêncios. É nessa escuta integral, que chamamos de awareness (ou consciência), que a sua realidade mais profunda se revela.
Meu papel não é ser “boazinha” no sentido de apenas concordar, mas ser verdadeira e te desafiar a ir além das suas próprias expectativas limitantes e te ajudar a remover do caminho o que impede de seguir por onde deseja. E, sim, isso pode incluir o confronto. Mas é um confronto que nasce do cuidado, do respeito e da intenção genuína de te ajudar a enxergar aquilo que talvez você esteja evitando, ou os padrões que a impedem de fluir.
Acredito que, ao ser confrontada com amorosidade e profissionalismo, você pode mobilizar recursos internos que nem imaginava possuir, sentindo a força e a liberdade de se mover em direção ao seu próprio bem-estar.
Entendemos que o patriarcado e o machismo muitas vezes nos aprisionam em “deverias” e em papéis que nos desconectam de nossa essência. Por isso, a lente de gênero permeia minha análise, buscando compreender como essas estruturas impactam seu adoecimento e como você pode, a partir da sua autenticidade, construir um caminho de cura e empoderamento.
Se você sente o chamado para uma jornada de autodescoberta profunda, onde será convidada a se reconectar com sua sabedoria intrínseca, a transformar o que a impede de florescer e a assumir a responsabilidade pela sua própria existência, este pode ser um caminho para você. Vamos juntas?